terça-feira, 6 de março de 2012

Sentimentos Inversos


Quem nunca disse “Não queria sentir isso”? Pois é, a gente não manda no coração, mas às vezes nos decepcionamos com algo e foi a assim que aconteceu com Cristina, ela conheceu um garoto na escola chamado Vinícius, ele parecia um príncipe encantado mesmo, gentil, bonito, inteligente, não era bagunceiro, era tudo que Cris queria. Eles começaram a conversar, sair, cada vez estavam mais próximos um do outro. E um dia começaram a namorar, ate ai estava tudo bem, mas Vinícius começou a mudar muito e Cristina estava achando que seria o fim do namoro quando soube que Vinicius a traiu com Karine, uma “velha amiga” de Vinicius. Cris de cabeça quente acabou com o namoro na mesma hora sem dar explicações ao garoto, logo ela correu para o colo da sua melhor amiga Gabriele e Cris começou a pensar "Por que eu não consigo me libertar desse garoto idiota?" "Por que gos, Cris ficou muito triste por um tempo. Umas semanas depois Cris estava no bate-papo e Vinicius estava oline e eles começaram a conversar e daí os dois se entederam e começaram a namorar de novo. Passaram 3 meses namorando e acabaram novamente por causa de uma armadilha que uns "amigos" de Cris e Viní  fizeram. Na época de provas Viní e Cris começaram a ficar por uma semana, mas Cristina não queria só ficar, queria algo sério e Vinícius não queria e infelizmente neste os dois "acabaram"..

                                                       Gabriele Albuquerque

O que diferenciam os seres humanos?

O que difenrencia os seres humanos?
Em minha opinião acho que geralmente sao os pensamentos, sonhos e planos para o futuro;todos os seres vivos são  diferentes sejam eles:humanos, plantas ou animais, todos temos diferenças e não basta a fisionomia, para pensar que somos diferentes por dentro, e não por fora.
Temos atitudes atitudes, como pensamentos diferentes; igualdade 100% entre nos quase impossível; é a experiencia da vida,  divercas diferenças a cada ser humano, não somos iguais, até mesmo os gêmeos só são iguais fisicamente.
É por isso que muitas pessoas utilizam a expressão: ''Ser diferente e normal!'', porque realmente, não é raro, não é estranho, não é anormal, e normal, pois não digo que é uma coisa ruim ou que haverá alguma consequência.
E afinal ser diferente e bom, porque se fosse-mos todos iguais, como iriamos saber quem é você, quem sou eu, quem é ele, quem somos nos, quem são vos e quem são eles. Não haveria uma maneira de nos diferenciarmos: ''Quem somos no meio da mistura de tantos seres.''


Guilherme Sobral Freire.

Abandono de crianças



Abandono
            Hoje eu acordei pensando nas famílias, como seria bom ter os pais perto dos filhos. O meu caso é bem parecido, meus pais se conheceram na faculdade  e foi um belo  amor a primeira vista. Mas depois tudo mudou, eles  se separaram e eu tive que escolher entre mãe ou pai.
            Casos parecidos, parecidos não, bem piores acontecem no dia a dia em vários países. Vou tomar como exemplo o Brasil, o mesmo é uma nação de muito sofrimento, as  famílias não tem dinheiro suficiente para sustentar os filhos e acabam muitas vezes doando as crianças. Mas também tem aquelas mães que entregam seus filhos ou filhas sem ter um pingo de motivo concreto, apenas porque o marido às deixou e às mesmas não aceitam, por isso acabam se prostituindo e meio sem pensar mandam seus filhos para a rua.
            Esses trombadinhas  que vemos , muitas vezes são filhos sem pai e sem mãe, por isso eu vou deixar uma mensagem para que vocês reflitam:
            __ “Digam não ao abandono”.

menina olhos, rosto 
Breno Willams Wanderley Bezerra ( :
Série: 6ª/7º ano "A"

O medo do amor (Crônica)

Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.


O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.


E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.


Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.


Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Martha MedeirosAluna: Bruna Andrade Chaves

Abandono de animais (crônica)

Semana passada eu estava andando na rua e vi um cachorrinho, vira-lata, sofrendo muito. Eu senti pena, pois as pessoas desrespeitam e abandonam os pobres animaizinhos. Eu mesma amo animais principalmente os cães, acho a maior injustiça maltratar, bater, abandonar seres que não tem culpa de nada, eles fazem de tudo para agradar o dono e em troca recebem desprezo.
Alguns meses atrás, vi a notícia de uma enfermeira que espancou até a MORTE o seu próprio cachorrinho e tudo isso na frente da filha de apenas 3 anos de idade.
É esse o exemplo que as pessoas estão dando para as crianças de hoje em dia?Algumas pessoas não tem consciência dos seus atos e de que estão maltratando e batendo em animais. Pense e reflita...                                                                                                 
                                                                                                          Mariane Leandro F. de Sousa